Na hora de comprar o seu veículo, muitas pessoas tem dúvidas se há diferença entre carros usados e seminovos, veja neste post
Carros usados e seminovos tem sido cada vez mais procurados no mercado nacional. Isso porque, com os preços altos que se encontram os carros zero km, os seminovos tem se tornado ótimas alternativas.
Se você busca por um carro já rodado, já percebeu uma grande diferença nos preços de veículos comercializados dessa maneira. No entanto, o seminovo tem um valor acima do usado. Por outro lado, os veículos seminovos geralmente tem veículos mais recentes.
No sentido literal, conforme o dicionário: seminovo é o “veículo cujo ano de fabricação é recente (geralmente dois ou três anos) e com baixa quilometragem”, enquanto “usado” é algo “gasto pelo uso contínuo ou prolongado; desgastado”.
No entanto, trazendo para a parte prática, não há uma regra que separe os dois carros dessa forma, embora haja um consenso que aqueles com até 3 anos de uso são seminovos, enquanto os mais antigos são considerados usados.
Além disso, a quilometragem ou estado de conservação, também pode definir um carro novo ou usado.
Quais são os fatores que determinam a classificação de carros usados e seminovos?
1. Tempo de uso
Por definição, a venda de seminovos caracteriza-se quando o carro tem até 3 anos de uso. Vale lembrar que esse período se refere ao tempo de fabricação, não de uso.
Dessa forma, pense que um carro fabricado em 2020, e comprado em 2023, como zero km, será considerado um seminovo.
Caso o carro comprado em 2023, seja fabricado em 2022, ele pode ser considerado usado.
2. Número de donos
Os carros usados apresentam em boa parte das vezes, mais de três anos de fabricação, e geralmente já tiveram mais de um proprietário.
Por outro lado, o seminovo apresenta ainda, menos de três anos de fabricação e apenas um dono.
3. Quilometragem
Outra definição que separa os usados do seminovo é o quanto foi usado, assim, quanto mais km rodado, maior sua desvalorização.
Para criar um limite Justo, o carro deve ter até 20 mil km rodados por ano. Se foi fabricado há 2 anos, por exemplo, o máximo é de 40 mil km. Assim, é possível compreender um veículo que já rodou em excesso e, mesmo com poucos anos de fabricação já pode ser classificado como usado.
4. Estado de conservação
Naturalmente, um carro usado tem uma conservação mais defasada do que um seminovo. Portanto, o estado do veículo também determina em qual linha ele está enquadrado.
Quando o estado de conservação deixa a desejar, como lataria amassada, arranhões ou qualquer outra situação perceptível, o carro é considerado usado.
5. Preço
Todos esses fatores levam a uma das principais distinções entre as classificações: o preço. De forma geral, um seminovo é mais valorizado justamente por ser mais próximo de um zero km.
É bastante comum que o valor de um seminovo seja maior que o de um usado. Entretanto, você deve observar as características antes de fazer a comparação, de tudo o que foi citado antes.
Se o seminovo teve a produção descontinuada, a manutenção é cara, ou há algum problema, provavelmente ele será mais barato do que um semelhante.
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